Análise do OnePlus 12R: vibrações principais de um telefone de US$ 500
- O texto apresenta 3 ideias principais sobre o uso de drogas durante o trabalho.
- A primeira aborda sobre se seria ético ou não fazer uso de drogas enquanto se está trabalhando.
- A segunda discute os possíveis danos que o uso de drogas pode trazer às atividades laborais.
Muitos debates ocorrem sobre se seria ético ou não o uso de drogas durante o trabalho. Alguns argumentam que tomar certas drogas, como maconha ou LSD, não necessariamente interfeririam com as tarefas a serem realizadas. Entretanto, outros defendem que deveria haver uma política de tolerância zero sobre o uso de drogas ilegais no local de trabalho, uma vez que isso poderia comprometer a segurança e a qualidade do trabalho.
Mesmo drogas consideradas leves, como a maconha, podem prejudicar habilidades importantes para muitas atividades laborais, como razão, concentração, tempo de reação e equilíbrio. Isso poderia facilitar acidentes e erros. Além disso, estudos mostram que o uso contínuo de maconha pode diminuir o QI. Portanto, ainda que algumas tarefas simples não sejam diretamente afetadas, é razoável supor que o desempenho global poderia cair com o uso frequente de drogas também consideradas leves.
Drogas ilícitas geralmente têm efeitos mais intensos e imprevisíveis do que álcool, tabaco ou cafeína. Isso aumenta os riscos de acidentes ou de comprometimento das funções psicomotoras e cognitivas. Assim, ainda que a produtividade de curto prazo não seja diretamente afetada em algumas tarefas, o uso regular de drogas ilícitas pode trazer danos significativos ao desempenho geral no trabalho e à segurança ocupacional. Portanto, a política mais cautelosa e ética é proibir o uso desse tipo de droga no local de trabalho.
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