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Resumo dos Principais Tópicos
- Revisão do filme “Captain America: Brave New World”
- Análise da evolução da franquia Captain America no MCU
- Avaliação do desempenho de Anthony Mackie como o novo Capitão América
- Criatividade e originalidade da trama em questão
- Impacto do filme no futuro da franquia e do MCU
Captain America: Brave New World – Uma Nova Era com Desafios
Com os primeiros filmes de “Capitão América”, a Marvel Studios conseguiu convencer o público de que seus filmes de super-heróis poderiam ser mais do que caricaturas em live-action. Ao emprestar de outros gêneros, eles podiam se tornar thrillers intensos e focados em personagens, como “O Soldado Invernal”, ou eventos crossover espetaculares como “Guerra Civil”. As mudanças de tom entre cada filme faziam com que o primeiro Vingador parecesse evoluir junto com a história em andamento do MCU.
A evolução atingiu seu clímax com “Vingadores: Ultimato”, que enviou Chris Evans’ Steve Rogers para o pôr do sol com efeito impressionante nas bilheterias. O filme também preparou o palco para Anthony Mackie’s Sam Wilson assumir o manto do Capitão América, como nos quadrinhos da Marvel. No entanto, narrativamente, deixou o MCU em um estado desconfortável e sem Vingadores, do qual a Marvel lutou para tirar a franquia.
Marvel claramente quer que o diretor Julius Onah’s “Captain America: Brave New World” seja um “purificador de paladar” – um que lembra e constrói sobre os eventos dos recursos recentes da Marvel. O filme faz um trabalho adequado de estabelecer um novo status quo, mas luta para articular como este Capitão América é diferente de seu predecessor.
Com o elenco incluindo Xosha Roquemore, Tim Blake Nelson, e Jóhannes Haukur Jóhannesson, “Captain America: Brave New World” chega aos cinemas em 14 de fevereiro. Embora apresente alguns momentos de ação inspirados e a química notável entre Mackie e Carl Lumbly, o filme não consegue transcender a sensação de ser mais do mesmo, com mensagens políticas confusas e pontos de trama reciclados.
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