Muitas vezes cometemos erros ao avaliar os riscos da vida. Temos a tendência de sobrestimar eventos pouco prováveis e catastróficos, como ataques terroristas ou acidentes de avião, enquanto subestimamos perigos mais comuns que são parte do nosso dia a dia.
Por exemplo, temos muito mais medo de ser vítimas de um ataque ao passar avião, apesar disso ser extremamente raro, do que de enfartar, mesmo que as doenças cardiovasculares sejam a principal causa de mortes no mundo. Isso ocorre porque os riscos pouco frequentes geralmente recebem mais atenção da mídia e ficam mais presentes em nossas mentes.
Para avaliar riscos de forma equilibrada, precisamos nos atentar aos dados estatísticos que medem a frequência e probabilidade de cada ameaça. Também é importante reconhecer nossos vieses mentais inatos e como eles influenciam nossas percepções. Com uma análise mais realista e objetiva, poderemos tomar decisões melhores sobre como alocar nossos recursos e esforços para maximizar nossa segurança no dia a dia.
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