Como estamos trazendo de volta a parte ‘social’ das mídias sociais –
- Existem muitos motivos para as pessoas deixarem as plataformas grandes
- Algumas comunidades online menores podem ser prejudiciais
- Os administradores de grupos são essenciais para manter a saúde desses pequenos espaços online
Gabbie Romano é uma das principais colaboradoras do “Bagels Who Discuss” Grupo no Facebook, um lugar inclusivo para pessoas na área de Chapel Hill-Durham, na Carolina do Norte. Isso significa que Romano é uma das membros mais ativas do grupo privado, compartilhando postagens e comentando em outras para fornecer conselhos, recomendações e apoio, que é o propósito do grupo. Mas nem sempre ela foi tão ativa nos Grupos do Facebook como Bagels.
Ao longo dos últimos anos, Romano percebeu algumas mudanças ao usar outras redes sociais, especificamente o Instagram. Os comentários nas postagens dos criadores pareciam mais malévolos e críticos do que antes, e estava ficando difícil estar por perto. Ela se viu se comparando aos outros e indo para buracos sem fim, o que não era bom para sua saúde mental. “Eu acabo em um redemoinho de rolagem sem sentido que nunca parece bom, mas é difícil sair dele”, disse ela. Foi isso que levou Romano a deletar seu aplicativo do Instagram. Agora, ela usa principalmente Grupos do Facebook, onde nos conectamos. Ela também usa subreddits, onde encontra pessoas com interesses semelhantes aos dela, incluindo grupos locais de foodies e de trilhas, assim como um grupo de “pergunte qualquer coisa” sobre design de interiores.
A experiência de Romano é apenas um exemplo entre muitos, pois alguns usuários de redes sociais migraram e adotaram novos espaços online menores. Eu notei essa tendência em minha própria vida e trabalho como jornalista de mídias sociais. Então, explorei o quão grande é essa tendência, como ela está se manifestando e se esses pequenos espaços estão aqui para ficar conversando com alguns especialistas.