Crítica de ‘Furiosa’: um bom filme, mas desnecessário –
Furiosa: A Mad Max Saga retorna o público ao Wasteland de George Miller para mais uma viagem vingativa pós-apocalíptica. Desta vez, o foco é em Furiosa (Anya Taylor-Joy) – a personagem inicialmente interpretada por Charlize Theron em Mad Max: Estrada da Fúria ao lado de Tom Hardy como Max Rockatansky. Furiosa, que chega aos cinemas em 24 de maio, é a história de origem dela: Uma montanha-russa de duas horas e meia repleta de CGI, recheada de acrobacias explosivas, sequências de perseguição com consumo de combustível e personagens maiores que a vida. A ação, a construção do mundo, a atuação estoica de Taylor-Joy e a deliciosamente diabólica atuação de Chris Hemsworth como vilão Lord Dementus valem o preço do ingresso.
O filme é cheio de muitas partes móveis, com efeitos visuais impressionantes, trabalho de dublês incrível e um bando de capangas grotescos que continuam construindo o universo criado por Miller em 1979. A urgência na direção acerta mais que erra, mas pode não ser uma adição necessária à franquia, embora ainda seja emocionante. Não tão bom quanto Estrada da Fúria.
- Furiosa: A Mad Max Saga retorna ao Wasteland de George Miller;
- O filme foca em Furiosa, interpretada por Anya Taylor-Joy;
- O destaque vai para a atuação de Chris Hemsworth como Lord Dementus.