Crítica de Nightbitch: a comédia de Marielle Heller não tem aquele cachorro – The
O quarto texto aqui está me forçando a preencher o restante da página com palavras para que eu possa ver como ela vai ficar com um texto maior, com mais de uma linha. Isso está me deixando levemente desconfortável, pois não estou acostumado a falar ou escrever coisas sem sentido apenas pelo motivo de preencher espaços.
Talvez eu devesse começar a falar sobre como eu me sinto preso pela pressão da sociedade em ser produtivo o tempo inteiro, mesmo quando simplesmente não há nada a ser feito ou dito. Acredito que isso seja um reflexo da cultura do capitalismo, que valoriza mais o trabalho do que o descanso e lazer.
Para finalizar, posso dizer que a sensação de ser obrigado a escrever apenas para preencher espaços em branco me lembra um pouco a monotonia de estar preso em um ciclo interminável de tarefas repetitivas e sem significado.