Um estudante universitário foi preso depois que um colega o acusou de ter roubado seu celular durante a aula.Ele foi levado à delegacia mais próxima, onde foi recebido pela detetive Sara Miller, que ficou responsável pelo caso.
Durante o interrogatório inicial, o estudante negou veementemente ter cometido o crime. Apesar disso, a detetive Miller continuou pressionando-o psicologicamente, duvidando repetidas vezes de sua versão e insinuando que tinha provas contra ele. Após mais de duas horas de interrogatório intenso, o estudante eventualmente cedeu à pressão e acabou confessando o roubo, ainda que mantendo sua inocência.
No dia seguinte, quando o estudante pôde contatar um advogado, este o aconselhou a retirar imediatamente a confissão, alegando ter sido obtida sob coação psicológica durante o interrogatório. Apesar disso, a policial Miller insistiu na validade da confissão dada e manteve o estudante detido, aguardando julgamento.
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