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A Ressurreição de Duo: O Mascote do Duolingo Que Desafiou a Morte (e um Cybertruck)
Principais destaques:
- Duolingo “matou” seu mascote em campanha viral, mas o trouxe de volta após engajamento dos usuários
- Ação incluiu lições para salvar o mascote, vendas de pelúcias em caixões e teorias envolvendo celebridades
- Cenário lembra estratégia similar da marca Mr. Peanut em 2020
- EUA lideraram ranking de países que mais contribuíram para a ressurreição digital
Quando o mascote verde do Duolingo postou “y’all really think I’d let a Cybertruck take me out?” nas redes sociais, milhões de usuários suspiraram aliviados. A morte teatral de Duo – executada por um Tesla Cybertruck em vídeo dramático – foi parte de uma campanha que misturou humor ácido, cultura pop e aprendizado de idiomas.
Lições Contra a Morte Digital
A plataforma lançou um apelo global: cada lição concluída contribuiria para “ressuscitar” o mascote. O resultado foi uma competição internacional por XP (pontos de experiência), com EUA, Alemanha e Brasil liderando o ranking. “Duo está salvo!”, declarou o site após atingir a meta, mantendo o tom irreverente que caracteriza a marca.
Velório Viral e Merchandising Macabro
Enquanto memes se espalhavam nas redes, a empresa lançou pelúcias do mascote em caixões personalizados. “Ele provavelmente morreu esperando você fazer sua lição”, brincou o perfil oficial, em postagem que acumulou milhões de interações. Até a cantora Dua Lipa entrou na brincadeira, sugerindo um suposto relacionamento com a coruja digital.
Estratégia Que Já Funcionou (Quase) no Mundo Real
A trama lembra a campanha de 2020 do Mr. Peanut, mascote da Planters, que “morreu” em comercial do Super Bowl para renascer como versão infantil. No caso de Duo, a ressurreição incluiu reviravoltas dignas de série de streaming – desde perseguições cósmicas até supostas investigações policiais pela causa mortis.
Enquanto aguardamos o próximo capítulo dessa saga digital, uma lição fica clara: na era das redes sociais, até a morte pode ser um verbo conjugável. E para os fãs do aplicativo, a mensagem é óbvia – nunca subestime uma coruja com 500 milhões de usuários em seu exército linguístico.
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