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Ao escolher entre o e o que oferecem tecnologia de ponta, muitas pessoas optam por modelos mais antigos e usados para economizar dinheiro. No entanto, usar um celular desatualizado pode trazer riscos à segurança e privacidade.
- Os dispositivos mais antigos podem não receber atualizações de segurança essenciais
- A falta dessas atualizações pode tornar o dispositivo vulnerável a hackers
- Muitas vezes, você só perceberá que está vulnerável se encontrar indícios óbvios de invasão
O ciclo de vida de um smartphone é limitado e as empresas geralmente só fornecem suporte e atualizações de segurança por um período determinado. Por exemplo, o HTC One M8, lançado em 2014 e sem atualizações de segurança desde então, é um risco claro de segurança. Para saber se seu smartphone ainda é seguro, consulte as configurações de software e verifique as atualizações disponíveis. Mesmo que o dispositivo indique estar atualizado, se o último registro de segurança for há meses ou anos atrás, pode ser que ele já esteja desprotegido.
Para usar um smartphone mais antigo de forma segura, certifique-se de ter todas as atualizações instaladas. Em modelos comprados de segunda mão, realize um reset de fábrica completo antes de começar a usá-lo. Evite baixar aplicativos de fontes não oficiais ou instalar pacotes `.apk` do web. Também é recomendado ser cauteloso com informações pessoais e financeiras, usando apenas aplicações confiáveis e evitando ações que possam comprometer mais sua privacidade.
Se você tem uma velha peça de tecnologia para usar temporariamente, considere também algumas medidas como proteção adicional, como a utilização de uma rede privada virtual (VPN). Essas pequenas precauções podem fazer toda a diferença na proteção contra ameaças cibernéticas em seus aparelhos.
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