Se você já viajou para outra parte do mundo e tentou assistir um programa de TV em um serviço de streaming, como Netflix ou Hulu, pode ser que ele não esteja disponível em sua localização atual. Isso é chamado de geo-bloqueio e, embora possa ser chato, existe uma forma de contorná-lo.
Serviços de streaming não são os únicos lugares onde você pode encontrar conteúdo com geo-bloqueio. Alguns exemplos de geo-bloqueio incluem lojas on-line restringindo vendas a certas regiões e governos estaduais bloqueando o acesso a serviços como WhatsApp ou Twitter.
“O geobloqueio restringe o acesso a conteúdo online com base na localização geográfica do usuário”, disse Peter Yu, diretor do Centro de Direito e Propriedade da Universidade Texas A&M. Você pode pensar no geo-bloqueio em termos de distritos escolares. Se você vive dentro de uma determinada comunidade, pode enviar seu filho para escolas particulares e ter acesso aos recursos daquele distrito escolar. Quando o conteúdo online é geobloqueado, você pode acessar conteúdos específicos para o “seu distrito escolar”, mas não outros.
Uma VPN, como ExpressVPN, SurfShark e NordVPN, permite contornar o geo-bloqueio onde quer que você esteja. As VPNs podem mascarar seu endereço IP para fazê-lo parecer que está vindo de outro país ou região. Uma VPN redireciona seu tráfego por meio de um servidor em outra região, e seu endereço IP refletirá a localização desse servidor. Isso significa que você tem que escolher um servidor VPN de outra região para contornar o geo-bloqueio.