- A Inteligência Artificial Generativa está sendo usada nas Olimpíadas para melhorar a experiência de visualização, atletas e segurança.
- A implementação de AI nas Olimpíadas já teve um grande fracasso em um anúncio do Google.
- As leis de AI na Europa e nos EUA estão sendo implementadas para mitigar riscos e garantir segurança e proteções aos consumidores.
Tem havido muita cobertura sobre como a Inteligência Artificial Generativa está sendo usada pelos organizadores dos Jogos Olímpicos de verão para melhorar a experiência dos espectadores e atletas e para gerenciar a segurança. A NBC, que está transmitindo os jogos nos EUA, está até oferecendo resumos diários gerados por AI, usando uma réplica da voz do locutor esportivo Al Michaels, para os assinantes de seu serviço de streaming Peacock.
Já houve um fracasso de alto perfil da AI em torno das Olimpíadas, e isso tem a ver com um anúncio do Google exibindo o chatbot Gemini da empresa. Chamado “Querida Sydney”, o anúncio conta a história de uma jovem fã escrevendo para uma de suas heroínas esportivas, a estrela americana de atletismo Sydney McLaughlin-Levrone. Pelo menos, é isso que os profissionais de marketing do Google provavelmente apresentaram.
A legislação de AI da União Europeia – chamada de Ato de Inteligência Artificial da UE – entrou em vigor em 1º de agosto. A lei foi projetada para mitigar os riscos da AI estabelecendo diretrizes e regras de segurança do consumidor para desenvolvedores de AI. As multas por violação da lei podem chegar a 35 milhões de euros ou 7% da receita global anual das empresas.