Meta ai poderia obter seu próprio aplicativo independente como chatgpt

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Katelyn ChedraouiKatelyn Chedraoui

Katelyn Chedraoui é escritora especializada em redes sociais, inteligência artificial e serviços online. Formada em Jornalismo pela Universidade da Carolina do Norte, dedica seu tempo livre a ler romances acompanhados de café gelado.

Principais pontos do artigo:

  • Meta planeja lançar um aplicativo independente para seu chatbot de IA até 2025;
  • Atualmente, o Meta AI está integrado ao Facebook, Instagram e WhatsApp;
  • A mudança pode reduzir a presença do chatbot nas redes sociais da empresa;
  • Meta investirá até US$ 65 bilhões em IA e negócios principais;
  • Integração anterior gerou polêmicas por respostas inadequadas dos bots.

Meta AI chatbotsMeta AI chatbots

O Meta AI pode ganhar uma nova casa ainda em 2025. Segundo fontes anônimas, a empresa está desenvolvendo um aplicativo dedicado para seu chatbot de inteligência artificial generativa, com lançamento previsto para o segundo trimestre do próximo ano. Atualmente, a ferramenta está disponível apenas dentro dos aplicativos do ecossistema Meta e via navegador.

Um app independente colocaria a empresa em pé de igualdade com concorrentes como o ChatGPT, que já possui versões para desktop e mobile. A mudança seria bem-vinda por usuários que consideram a integração nas redes sociais intrusiva – durante testes, a presença do bot em áreas como mensagens diretas e sistemas de busca chegou a ser definida como “inconveniente”.

Embora a Meta não tenha comentado oficialmente, o CEO Mark Zuckerberg segue apostando alto em IA. O último relatório financeiro da empresa revelou investimentos de até US$ 65 bilhões na tecnologia. No entanto, o histórico da companhia nessa área é turbulento: perfis de IA no Instagram geraram polêmica ao oferecer respostas contraditórias e até racistas, culminando na remoção das contas artificiais.

Especialistas sugerem que um aplicativo independente poderia resolver parte desses problemas, além de atrair usuários que preferem não vincular o chatbot a redes sociais. A questão da privacidade também entra em jogo – se o novo app não exigir login via Facebook, poderá alcançar um público mais amplo. Enquanto isso, o mercado aguarda para ver se a Meta conseguirá transformar seu ambicioso projeto em uma ferramenta realmente eficiente.

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