Meta, Tiktok argumenta

<p>Resumo dos principais tópicos:</p>
<ul>
<li>A Austrália aprovou uma lei que proíbe o uso de mídias sociais para menores de 16 anos.</li>
<li>YouTube foi considerado uma ferramenta educacional e está isento da restrição.</li>
<li>Meta, TikTok e Snap argumentam que YouTube também deve ser incluído na proibição.</li>
</ul>

<p>A Austrália aprovou recentemente uma lei que proíbe o uso de mídias sociais para menores de 16 anos. No entanto, uma exceção foi feita para o YouTube, que foi considerado uma ferramenta educacional importante. Isso gerou críticas de empresas como Meta, TikTok e Snap, que argumentam que o YouTube também deve ser incluído na proibição.</p>

<p>De acordo com um relatório do eSafety Commissioner da Austrália, o YouTube é a plataforma mais popular entre os jovens de 13 a 15 anos, com quase três quartos dessa faixa etária utilizando o serviço em 2024. Além disso, o YouTube exige que menores de 16 anos sejam parte de uma conta familiar que ofereça direitos de supervisão parental para usar o serviço.</p>

<p>As empresas de tecnologia expressaram suas críticas à exceção do YouTube. “É ilógico restringir duas plataformas e excluir a terceira”, disse a diretora de política pública da TikTok na Austrália e Nova Zelândia, Ella Woods-Joyce. “Seria como proibir a venda de refrigerantes para menores, mas excluir a Coca-Cola”.</p>

<p>A Meta também criticou o governo australiano por não ter sido transparente em sua decisão e por “zombar da intenção do governo de proteger os jovens”. A Snap reiterou as preocupações de suas colegas de indústria, afirmando que “deve haver uma aplicação justa e imparcial das exclusões e todos os serviços devem ser mantidos ao mesmo padrão”.</p>

<p><img src=”imagem1.jpg” alt=”Imagem 1: Logotipo do YouTube”></p>

<p>A proibição de mídias sociais para menores de 16 anos na Austrália deve entrar em vigor no final deste ano. É provável que as críticas das empresas de tecnologia controlem o impacto da proibição no YouTube.</p>

<p><img src=”imagem2.jpg” alt=”Imagem 2: Gráfico mostrando a popularidade do YouTube entre os jovens”></p>

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