históricos receberam apelidos negativos, como “o desventurado” para Manuel I de Portugal, ou “o tacit” para Guilherme IV da Inglaterra. Alguns monarcas também foram chamados de “o repolho” ou “o simples”, enquanto outros receberam apelidos mais elaborados, como “o formoso” para Fernando I de Portugal, ou “o empras” para Carlos O Simples.
Existem vários casos de monarcas que receberam apelidos negativos por causa de suas personalidades ou comportamentos. Por exemplo, Constantino V do Império Bizantino foi chamado de “copromo”, o que significa algo parecido com o nome de cocô. Outro exemplo é Bermudo I da Espanha, que foi chamado de “gotoso” porque sofria de gota.
Além disso, existem casos de monarcas que receberam apelidos por causa de suas ações ou decisões. Por exemplo, Carlos O Simples foi chamado de “o simples” por causa da sua falta de ambição ou de interesse em governar. Já o Henrique Tero de Castela foi chamado de “o desejado” por causa de suas conquistas militares.
É importante lembrar que esses apelidos não sempre eram negativos, e alguns deles podem ter sido dados com intenção humorística ou irônica. Além disso, é importante notar que a maioria dos monarcas receberam seus apelidos em função de suas habilidades ou características pessoais, e não sempre eram críticas ou negativas.
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