O Pinguim de Colin Farrell não é a versão do vilão do Batman do seu avô –

  • A série The Penguin expande o mundo criado por Matt Reeves em The Batman e destaca a ascensão do Pinguim de bandido de nível médio a líder do crime.
  • Colin Farrell oferece uma interpretação imersiva e disruptiva do Pinguim, trazendo uma nova camada ao vilão complexo.
  • A maquiagem e as performances dos atores contribuem para uma abordagem única do personagem, com destaque para a personagem Sofia Falcone.

O Pinguim, estrelado pelo indicado ao Oscar Colin Farrell e com estreia marcada para 19 de setembro na HBO e Max, expande o mundo criado por Matt Reeves em The Batman. A série derivada tira o Cavaleiro das Trevas da equação e acompanha a ascensão do Pinguim de bandido de nível médio a líder do crime icônico. Se você está esperando que esta versão do vilão seja similar às muitas iterações inspiradas nos quadrinhos da DC que vieram antes, você está enganado.

O Pinguim estreou nas páginas dos quadrinhos da DC em 1941 e, desde então, o personagem, criado por Bob Kane e Bill Finger, foi trazido à vida de diversas maneiras. Cada versão oferece uma nova camada divertida ao vilão complexo. Mas a performance imersiva de Farrell como o Pinguim disrupta as expectativas, trazendo um sabor torturado e persistente ao papel. O resultado é uma atuação inspirada em O Poderoso Chefão, Al Capone de Robert De Niro em Os Intocáveis e Tony Soprano.

Diferente de seus predecessores Cobblepot, este Pinguim vai por um nome único: Oz Cobb. Há uma mudança de tom na história contada. Como explica LeFranc, tudo foi feito de forma intencional. “Cobblepot não é uma palavra que existe em nosso universo”, disse ela. “Acho que, para o nosso show, o fato de sermos muito realistas, deveria se sentir mais real. Fez muito sentido dar a ele um nome que existe em nosso mundo. Então nós mudamos para Oz Cobb. O que me anima é que este é nosso Pinguim.

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