Opus da A24 é um pouco decepcionado, mas tem um excelente gosto pela música

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A24’s Opus é descrito como uma sinfonia de ideias pela qual falta uma partitura sólida. Com voz marcante de John Malkovich na narração, o filme estreia como uma reflexão aguçada sobre as relações entre celebridades e jornalistas de entretenimento.

O título do filme é um retrato vívido dos bastidores da indústria musical e midiática, explorando a intensidade e a loucura por trás das estrelas mais famosas. Um de seus conceitos centrais é o contraste entre uma jovem repórter comprometida e os pares famintos de reconhecimento.

OPUS

Embora a narrativa de Opus tenha promessas inicialmente claras, ela perde o equilíbrio à medida que avança, tornando-se menos sutil e mais previsível. O filme mergulha nos detalhes sombrios da propriedade isolada do mítico músico Alfred Moretti, introduzindo nuances que não são plenamente exploradas.

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Com uma banda sonora empolgante e figurinos icônicos, o personagem de Alfred Moretti, vivido por Malkovich, rouba a cena. A interpretação enigmática do ator oferece momentos memoráveis, ainda que o filme lute para sustentar essa magia por completo.

Opus se destaca em suas representações formidáveis e nas reflexões bem intencionadas. Entretanto, a sua ambição de abordar tantos temas simultaneamente acaba se perdendo em seu próprio labirinto, deixando algumas lacunas em seu desenvolvimento geral.

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Toda esta produção é uma declaração intrincada sobre como as estruturas do jornalismo de celebridades mudaram com o advento de novas plataformas de mídia e influenciadores digitais. Por mais que isso seja algo que o filme tenta englobar, talvez falhe em oferecer uma visão definitiva.

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