“`
A24’s Opus: Uma Sinfonia Estilosa de Ideias Mal Cozidas
Resumo:
- Resenha do filme Opus, da A24, dirigido por Mark Anthony Green
- Análise da relação entre jornalistas e celebridades no contexto da mídia moderna
- Avaliação da atuação de John Malkovich e do elenco
- Critica à falta de profundidade e originalidade na trama
Com a voz suave de John Malkovich, o filme Opus, da A24, dirigido por Mark Anthony Green, promete uma crítica à relação entre jornalistas e celebridades na era da mídia moderna. No entanto, apesar de sua estética impecável, a história acaba se perdendo em ideias mal cozidas e previsíveis.
A trama segue Ariel Ecton (Ayo Edebiri), uma jornalista de música que sonha em se destacar em um mercado dominado por personalidades obcecadas pela fama. Quando o enigmático superstar Alfred Moretti (John Malkovich) anuncia seu retorno à música, Ariel vê uma chance de ouro para provar seu talento.
Green, ex-editor de estilo da GQ,ростeixa sua experiência pessoal em Ariel, criando uma personagem complexa e comprometida com o jornalismo de qualidade. No entanto, à medida que a trama avança, o filme perde a sutileza e se torna previsível, lembrando thrillers recentes como Blink Twice e The Invitation.
O ponto alto do filme é a atuação de John Malkovich como Moretti, especialmente quando ele assume sua persona de rockstar. As canções originais, compostas por Nile Rodgers e The-Dream, são memoráveis e tornam o filme “eletrizante” por momentos.
No entanto, a falta de profundidade e originalidade na trama deixa o filme aquém do esperado. Com um pouco mais de afinamento, Opus poderia ter sido um sucesso. Por enquanto, seus fãs de cinema devem se contentar com a estética impecável e a atuação de Malkovich.
Lançamento: 14 de março de 2025
“`