Planejamento de viagens com IA: testei em uma cidade que conheço por dentro e por fora –
Aprender a usar a inteligência artificial (AI) de maneira eficiente para planejar uma viagem pode economizar tempo, mas é importante validar as recomendações e fazer sua própria pesquisa para garantir que tudo esteja atualizado e funcionando.
Plataformas como ChatGPT e GuideGeek foram capazes de criar roteiros temáticos e geograficamente coerentes para Edimburgo, agrupando atrações por bairros. No entanto, ferramentas como Roam Around e Tripnotes sugeriram atividades sem sentido, como visitar diferentes cidades em um mesmo dia.
É importante questionar a AI para obter mais detalhes, como se é necessário agendar ingressos antecipadamente para atrações ou em quais horários menos movimentados se pode visitá-las. Isso ajuda a obter respostas mais relevantes. A função de chat de ferramentas como o GuideGeek fornecem bons conselhos de segurança sobre atividades.
Embora a AI possa fornecer uma boa estrutura para a viagem, ainda cabe ao viajante validar as informações, principalmente sobre restaurantes, bares e serviços que podem ter mudado ou fechado. É importante também personalizar as sugestões de acordo com preferências como foco em natureza, cultura ou patrimônio.
No futuro, à medida que a AI interativa se tornar mais comum, os planos devem levar em conta aspectos como acessibilidade, tempo para descanso e gostos pessoais do viajante. Mesmo que a tecnologia ainda não esteja nesse nível, a AI pode ser útil para planejar viagens, desde que complementada por pesquisas próprias.