- Uma pequena vitória foi anunciada para o plano de perdão de empréstimos estudantis da administração Biden.
- Um juiz do Missouri emitiu uma liminar contra o plano, colocando-o em pausa novamente.
- A decisão do juiz é temporária até que uma decisão final seja tomada pelos tribunais.
Não demorou nem um dia inteiro depois que uma pequena vitória foi anunciada para o plano de perdão de empréstimos estudantis da administração Biden, um juiz do Missouri emitiu uma liminar contra o plano, colocando-o de volta em pausa. A segunda tentativa da administração Biden de perdão de empréstimos estudantis em larga escala, frequentemente chamada de “Plano B” por especialistas em empréstimos estudantis, foi novamente suspensa em setembro por um tribunal federal na Geórgia. A suspensão temporária estava programada para expirar esta semana. Na quarta-feira, o juiz do distrito dos EUA Randal Hall determinou que o estado da Geórgia não havia conseguido demonstrar que o plano causaria danos ao estado. O juiz decidiu transferir o caso para o Missouri e deixar expirar a ordem de restrição contra o plano de alívio da dívida. Após a decisão, Elaine Rubin, especialista em empréstimos estudantis e política da Edvisors, disse à CNET que a decisão não significava que o plano de perdão estava seguro. Horas após a suspensão ser retirada na quinta-feira, autoridades de estados liderados por republicanos, incluindo o procurador-geral do Missouri, Andrew Bailey, começaram a solicitar a um juiz do Missouri para bloquear o plano. Na quinta-feira à noite, o juiz do distrito dos EUA Matthew Schelp emitiu uma liminar preliminar contra o plano de alívio da dívida. Bailey divulgou uma declaração na quinta-feira apoiando a decisão do juiz Schlep. O que isso significa para os mutuários? Primeiro, saiba que a liminar é temporária até que uma decisão final seja tomada pelos tribunais. Por enquanto, isso significa que o Departamento de Educação não pode conceder perdão de dívidas sob seu último plano. Se o plano sobreviver no tribunal, espera-se que forneça alívio da dívida estudantil para cerca de 25 milhões de americanos. Com o destino dos programas de alívio da dívida estudantil incerto, Rubin sugere que os mutuários comecem a se preparar para todos os cenários de pagamento. “Os mutuários não devem tomar decisões com base na expectativa de perdão”, disse ela. “Mesmo que o perdão seja aprovado, nem todos os mutuários se qualificarão para o perdão.” O Departamento de Educação não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. Manteremos você informado conforme essa história se desenrola.