Por que o fitness conectado parece à deriva: uma história de dois remadores – The Verge
- O autor discute suas experiências com animais de estimação ao longo de sua vida.
- Ele criou cachorros e gatos diferentes e aprendeu lições diferentes com cada um.
- No fim da vida, ele traça um balanço sobre como seus animais de estimação o ajudaram a estar mais tranquilo e feliz.
Ao longo da minha vida, tive vários animais de estimação como cachorros e gatos. Cresci com um cachorro pastor alemão chamado Max que aprendi muita responsabilidade cuidando. Mais tarde na vida adulta tive um gato siamês chamado Garfield que me ensinou a ser mais calmo e descontraído.
Cada animal tinha sua personalidade única. Com Max aprendi a me comprometer com outro ser vivo além de mim mesmo. Ele me ensinou a ser paciente e consistente nos treinamentos. Já Garfield era preguiçoso e gostava de dormir o dia todo, apenas acordando para comer ou querer carinho. Ele me mostrou que é preciso saber aproveitar o ócio as vezes.
Agora, próximo dos 60 anos, vejo como tive sorte de conviver com esses bichos. Eles contribuíram para eu amadurecer como pessoa e ter mais empatia. Principalmente o gato, que com sua personalidade relaxada e pouco apressada, me ajudou a desacelerar o ritmo da vida quando necessário. Estou grato por cada momento que pude dividir com meus animais de estimação ao longo dos anos.
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