Jesse Lyu, fundador e CEO da Rabbit Inc., compara o primeiro produto da sua empresa – o $199 Rabbit R1 – a um Pokedex. Depois de um dia com o dispositivo, estou começando a entender o motivo. Assim como o fictício Pokedex pode identificar Pokemons (criaturas da popular franquia de desenho animado, videogame e jogo de cartas do mesmo nome), o Rabbit R1 pode identificar itens em seu ambiente. Aponte para uma planta, e ele pode dizer que tipo é. Aponte para o seu almoço, e ele pode dizer o que tem dentro.
Como o Pokedex, ele também parece um pouco como uma novidade até agora. O Rabbit R1, apesar de seu tamanho pequeno e design simples, afirma fazer muitas coisas. Ele pode chamar um Uber, pedir jantar do Doordash, traduzir conversas, gravar memorandos de voz, tocar músicas do Spotify e muito mais. Seu telefone já pode fazer todas essas coisas, mas Lyu está promovendo o Rabbit R1 como uma forma mais rápida e natural de fazê-lo.
Rabbit está longe de ser a única empresa tentando mudar a forma como interagimos com dispositivos. Há o Humane AI Pin, outro mini-gadget que usa inteligência artificial e uma câmera para responder perguntas e ajudá-lo a realizar tarefas. Esse dispositivo foi criticado por resenhistas por seu preço alto, funcionalidade limitada e tendência a superaquecer. Os Óculos Inteligentes Ray-Ban Meta também possuem inteligência artificial multimodal, o que significa que os óculos podem “ver” o que você vê e te dizer sobre isso.
- O Rabbit R1 é como um Pokedex em forma de dispositivo eletrônico
- Ele oferece facilidades multimodais interativas
- Apresenta funcionalidades únicas para auxiliar na rotina do usuário