- O Programa de Conectividade Acessível ficou sem fundos a partir de 1º de junho, afetando mais de 23 milhões de famílias de baixa renda.
- O presidente Joe Biden enfatizou a importância do acesso à internet de alta velocidade como uma necessidade absoluta nos dias de hoje.
- Existem opções como Lifeline, PCs for People e Project 10Million para ajudar na obtenção de internet acessível após o fim do ACP.
A partir de 1º de junho, os fundos para o Programa de Conectividade Acessível oficialmente acabaram e as famílias de baixa renda não podem mais obter assistência federal substancial para acesso à internet em casa. O encerramento do ACP afetou mais de 23 milhões de famílias — muitas em áreas rurais onde as opções de internet são limitadas — que estavam inscritas no programa que lhes permitia permanecer conectadas sem sacrificar necessidades básicas. O Congresso não forneceu mais fundos para a continuação do ACP, que reduzia US$ 30 (ou US$ 75 em terras tribais) das contas mensais de banda larga para famílias de baixa renda participantes. “A internet de alta velocidade não é mais um luxo — é uma necessidade absoluta”, disse o presidente Joe Biden em um discurso em abril pedindo uma extensão do programa, onde citou a importância da banda larga para trabalhos escolares, telemedicina e pequenos negócios.
Provedores de serviços de internet tiveram várias respostas ao fim do ACP. Alguns ISPs, incluindo CenturyLink, Quantum Fiber e Google Fiber, estão retornando os clientes do ACP às taxas padrão. Outros oferecem planos especiais de baixo custo que podem ter velocidades mais lentas do que os planos padrão (pense em 50 megabits por segundo). Outros ISPs são mais generosos com seus descontos. Por exemplo, o provedor de cabo WOW introduziu novos preços de plano simplificados a US$ 30 por mês. Brightspeed e Kinetic by Windstream estão continuando um desconto de US$ 30 por mês para clientes existentes que se qualificaram para o ACP.