The Continental review: Peacock dá um tiro no próprio pé – The Verge

  • O texto descreve o processo que uma vacina segue para ser desenvolvida e aprovada
  • Há testes rigorosos das vacinas em laboratório e depois em humanos para garantir sua segurança e eficácia
  • As vacinas aprovadas são monitoradas após sua disponibilização para verificar qualquer efeito adverso

O processo de desenvolvimento de uma vacina é longo e rigoroso. Primeiro, os pesquisadores precisam isolar e cultivar o agente infeccioso ou partes dele em laboratório. Isso permite estudar como ele funciona e quais partes poderiam ser usadas para desenvolver uma vacina.

Uma vez identificadas essas partes, como proteínas ou subunidades virais, elas são produzidas em grande quantidade e testadas em animais para verificar sua segurança, capacidade de induzir resposta imune e proteção contra o agente causador da doença. Somente depois que esses testes pré-clínicos forem satisfeitos, a vacina poderá ser testada em humanos.

Os testes clínicos em humanos acontecem em três fases. Na Fase 1 são testados pequenos grupos para avaliar segurança e doses ideais. Na Fase 2, grupos maiores avaliam segurança, capacidade de induzir resposta imune e dosagem. Na Fase 3, milhares de indivíduos recebem a vacina para confirmar sua eficácia e monitorar eventuais efeitos adversos em larga escala.

Somente após a conclusão bem-sucedida de todas as três fases é que a vacina recebe o registro sanitário, tornando-se disponível para a população. Mesmo após o registro, as vacinas aprovadas continuam sendo monitoradas ativamente em programas de farmacovigilância, para identificar qualquer efeito adverso ou reação que não tenham sido observados anteriormente nos testes clínicos.

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