TSA ‘chocada’ ao encontrar gato guardado em mala despachada –

E a foto de segurança do aeroporto é completamente maluca.

A Transportation Security Administration encontrou algumas coisas estranhas na bagagem dos passageiros – incluindo enguias, um crânio humano e um cano de canhão. Mas uma descoberta recente durante a triagem de bagagem no Aeroporto Internacional John F. Kennedy, em Nova York, pegou os agentes da TSA de surpresa quando descobriu que era peluda, laranja e viva.

Um gatinho ruivo guardado em uma mala despachada no aeroporto. O felino sorrateiro foi descoberto quando passou por uma unidade de raios-X. A porta-voz da TSA, Lisa Farbstein, disse que “chocou” o policial que o encontrou. Uma foto do incidente mostra um close-up do zíper da bolsa com um tufo revelador de pêlo laranja saindo.

O gato nem pertencia oficialmente ao passageiro que o trouxe acidentalmente para o aeroporto. “O viajante disse que o gato pertencia a outra pessoa em sua casa”, tuitou Farbstein. “Pelo lado positivo, o gato está fora da bolsa e em segurança de volta para casa.”

Na terça-feira, o TSA twittou mais alguns pontos de vista do evento, descrevendo-o como “um achado histórico”. Uma imagem de raio-X mostra que o gato se enfiou no topo de um saco com rodas. Parece que a sacola continha algumas garrafas e o que parecia ser uma taça de vinho também.

A foto de pele e a visão de raio-X são engraçadas, mas a verdadeira estrela do show pode ser uma captura de tela de baixa resolução de um agente da TSA em uma camisa azul e luvas abrindo lentamente a bolsa para encontrar o felino enrolado dentro. Por favor aproveite:

Para quem está se perguntando como um gato se espremeu em uma bolsa sem ser notado, indico um estudo científico que tentou responder à pergunta: “Os gatos são líquidos?” Se a bagagem estivesse cheia de garrafas como parecia, o peso extra de um gato quieto e astuto poderia facilmente ter passado despercebido.

Algumas pessoas questionaram a inteligência dos gatos laranja em geral, mas não parece haver evidências para apoiar esse estereótipo de “doce, mas sombrio”.