Twitter pode começar a cobrar por contas verificadas na próxima semana –
Um plano de assinatura de US $ 8 meses que inclui as marcas de seleção pode ser lançado na segunda-feira, informa a Bloomberg.
Os usuários do Twitter podem ter que começar a pagar por selos azuis de verificação já no início da próxima semana, disseram fontes à Bloomberg.
A cobiçada marca de seleção azul faz parte de um plano de assinatura de US$ 8 por mês que pode ser lançado já na segunda-feira, informou a agência de notícias. Os usuários que já possuem o selo de verificação em seu perfil de conta terão alguns meses para pagar pelo selo ou perdê-lo, disseram as fontes não identificadas.
O Twitter também planeja disponibilizar a função de edição, que está atualmente disponível por meio de uma assinatura do Twitter Blue de US$ 5, disponível para todos os usuários gratuitamente, informou a Bloomberg. Essa mudança pode ocorrer ainda esta semana.
Não muito tempo depois que o bilionário de tecnologia Elon Musk fechou seu acordo de US$ 44 bilhões para o Twitter no final da semana passada, ele começou a fazer mudanças na plataforma, incluindo demitir executivos importantes para propor um novo conselho de moderação de conteúdo. Cobrar por marcas de verificação azuis é apenas uma de suas ideias de reforma destinadas a extrair mais receita da plataforma social.
O Twitter fornece crachás verificados para contas gratuitamente depois que a empresa determina que o usuário é “autêntico, notável e ativo”. Mas Musk sugeriu na terça-feira que deseja cobrar US$ 8 por mês por um plano de assinatura que verificaria a marca de verificação nas contas dos usuários.
Um relatório anterior de que Musk planejava cobrar US$ 20 por mês pela marca de seleção irritou alguns usuários de alto perfil do Twitter, incluindo o autor Stephen King, que twittou seu desgosto pelo plano com palavrões e disse que sairia da plataforma se fosse implementado. Isso levou Musk a sugerir um preço de US$ 8.
No mesmo dia, o Wall Street Journal informou que os assinantes do Twitter Blue perderão o acesso a artigos sem anúncios de editores como Vox, Los Angeles Times e Insider.