Um órgão fiscalizador dos compromissos climáticos corporativos está reprimindo os créditos de carbono – The

Principais ideias do texto:

  • O uso de créditos de carbono como tática arriscada para combater as mudanças climáticas
  • A dificuldade dos consumidores em saber se as empresas estão realmente causando um impacto positivo
  • A importância da Science Based Targets initiative (SBTi) na definição de metas climáticas e avaliação das empresas

Um grande fiscalizador da sustentabilidade corporativa está alertando que os créditos de compensação de carbono são uma tática arriscada para lidar com as mudanças climáticas. A organização sem fins lucrativos enfrentou pressões para suavizar sua postura em relação aos créditos de carbono, que muitas empresas promovem como uma maneira de lidar com a poluição. As descobertas desta semana parecem refutar esse esforço.

Muitas marcas tentaram se vender como amigáveis ao clima, mas os consumidores têm dificuldade em saber se essas empresas estão realmente causando um impacto positivo. É aí que a iniciativa Science Based Targets (SBTi) entra em ação, desenvolvendo padrões para metas climáticas e avaliando empresas com base nessas diretrizes. A SBTi está em processo de atualização de seus padrões, o que poderia ter um grande impacto nas milhares de empresas que buscaram legitimar suas reivindicações de sustentabilidade por meio da organização.

Ela lançou um relatório esta semana sintetizando as evidências que coletou sobre a utilidade dos créditos de carbono comprados pelas empresas na luta contra as mudanças climáticas. Muitos deles são “ineficazes”, indica o relatório.

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