Embora alguns fãs da atriz Ana de Armas tenham insistido que a Universal os enganou nos trailers do filme Yesterday, lançado em 2019, um juiz federal dos EUA concluiu que isso não é verdade. Não é certo o quanto Peter Michael Rosza e Conor Woulfe – dois fãs de Ana de Armas da Califórnia e Maryland, respectivamente – estavam falando sério no ano passado quando moveram uma ação coletiva proposta contra a Universal, alegando que a empresa enganou o público com trailers que faziam parecer que de Armas desempenhava um papel substancial em Yesterday.
Mas na segunda-feira, o Juiz do Tribunal Distrital dos EUA Stephen Wilson rejeitou o caso devido à falta de fundamentação e disse que qualquer dano que os requerentes podem ter sofrido ao assistir Yesterday foi totalmente “autoinfligido”. A queixa inicial de Rosza e Woulfe veio depois que o casal alugou Yesterday apenas para descobrir que as cenas de de Armas haviam sido editadas no processo de pós-produção do corte teatral.
Confuso sobre por que de Armas ainda aparecia como integrante do elenco de Yesterday nos resultados de pesquisa, Woulfe decidiu também alugar o corte do diretor do filme na loja Google Play na esperança de que a atriz aparecesse. Na perspectiva de Wilson, a Universal não teve nenhum papel na decisão de Woulfe alugar Yesterday novamente depois de já ter visto que de Armas foi cortada do filme. Wilson também determinou que, mesmo tendo assistido ao corte do diretor, ele não poderia ter qualquer expectativa razoável de que a versão oferecida pelo Google Play seria significativamente diferente.
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