‘Star Trek: Strange New Worlds’ encontra empatia na memória

  • O artigo contém spoilers para “Lost in Translation”.
  • Este episódio de Strange New Worlds aborda a relação entre memória e empatia, questionando se só podemos simpatizar com a dor dos outros se ela refletir na nossa própria.
  • A trama envolve uma estação de extração de deuterium, sabotagem, alucinações e uma ameaça alienígena.

No mês passado, sofri um acidente de bicicleta que me deixou com uma concussão, o rosto machucado e perda de memória, incluindo tudo sobre o próprio incidente. Quatro semanas depois, ainda estou lutando para me recuperar. É apropriado, então, que o episódio desta semana de Strange New Worlds aborde a relação com as nossas memórias e se elas estão ligadas à empatia. A trama envolve a Enterprise e a Farragut em uma missão para uma nova instalação de extração de deuterium localizada em uma nebulosa na fronteira do espaço Gorn. A tripulação começa a ter alucinações, incluindo Uhura, que busca ajuda médica, mas é diagnosticada com exposição ao deuterium. No entanto, a verdadeira causa é uma ameaça alienígena que tenta se comunicar por meio de memórias de perda e dor. O episódio é uma exploração sutil e inteligente sobre empatia e memória.

Strange New Worlds está explorando a função da memória em sua segunda temporada, não apenas no sentido nostálgico, mas também sobre como ela molda nossa sociedade. Em “Lost in Translation”, a mensagem é clara: aqueles que têm a capacidade de se conectar com os outros através da empatia têm a oportunidade de ajudar, enquanto aqueles que não conseguem se comunicar dessa maneira podem estar fadados a cometer os mesmos erros repetidamente. É um episódio bem escrito e inteligente, que mostra que às vezes é necessário fazer o que é certo, mesmo que isso signifique tomar uma decisão difícil.

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